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domingo, 6 de janeiro de 2013

Os 50 tons de E. L. James

         Bom, como certamente já ouviram falar mil e coisas á respeito de todo erotismo que envolve este livro resolvi rasga o verbo tambem... Se já li?  Não. Confesso ter lido alguns trechos de todas as aventuras masoquistas dos personagens principais, mas não consegui chegar nem na metade do livro. 
        Entretanto como gostos não se discutem, nada mais justo de que atualizar vocês com as ultimas informações a respeito.



                                 A Febre cinzenta





O primeiro livro de uma trilogia que está sendo tratado como o “pornô das mamães”, vendeu mais de 10 milhões de livros nas seis primeiras semanas.O título faz referência a um trocadilho com o nome do mestre na dominação descrito no livro, Christian, de sobrenome Grey (cinza).
Os segundo e terceiro volumes são intitulado Fifty Shades Darker e Fifty Shades Freed, respectivamente. Fifty Shades of Grey está entre os mais vendido de uma trilogia que soma mais de 40 milhões de cópias em 37 países
, ultrapassando o Harry Potter e o Código Da Vinci no Reino Unido. Entretanto o site oficial no Brasil anuncia 30 milhões de cópias em 10 semanas para Fifty Shades of Grey, apresentando a imagem da trilogia, não é específica se quanto ao primeiro livro ou se à trilogia, sendo publicado em 47 paises, com propostas de lançamento no Brasil em agosto, setembro e novembro, cada livro da trilogia. No Brasil a trilogia está sendo publicada pela Editora Intrínseca.
Fifty Shades of Grey retrata Anastasia Steele, uma virgem de 21 anos na Faculdade de Literatura que, após entrevistar Christian Grey para o jornal da faculdade, passa a ter um relacionamento com o magnata.[3]A trama se desenrola em Seattle, e em meio ao luxo a Anastasia descobre por meio de Christian Grey o mundo do sadomasoquismo, descrito por meio “à linguagem simples dos romances baratos e ao enfoque descaradamente água com açúcar da história de amor”.Anastasia se torna escrava sexual de Grey, com ricos detalhes de bondage, sadismo e masoquismo (BDSM).




 Trigologia




Quando Anastasia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja - mas em seu próprios termos...



Assustada com os segredos obscuros do belo e atormentado Christian Grey, Ana Steele põe um ponto final em seu relacionamento com o jovem empresário e concentra-se em sua nova carreira, numa editora de livros. Mas o desejo por Grey domina cada pensamento de Ana e, quando ele propõe um novo acordo, ela não consegue resistir. Em pouco tempo, Ana descobre mais sobre o angustiante passado de seu amargurado e dominador parceiro do que jamais imaginou ser possível. Enquanto Christian tenta se livrar de seus demônios interiores, Ana se vê diante da decisão mais importante da sua vida.



Quando a ingênua Anastasia Steele conheceu o jovem empresário Christian Grey, teve início um sensual caso de amor que mudou a vida dos dois irrevogavelmente. Chocada, intrigada e, por fim, repelida pelas estranhas exigências sexuais de Christian, Ana exige um comprometimento mais profundo. Determinado a não perdê-la, ele concorda. Agora, Ana e Christian têm tudo: amor, paixão, intimidade, riqueza e um mundo de possibilidades a sua frente. Mas Ana sabe que o relacionamento não será fácil, e a vida a dois reserva desafios que nenhum deles seria capaz de imaginar. Ana precisa se ajustar ao mundo de opulência de Grey sem sacrificar sua identidade. E ele precisa aprender a dominar seu impulso controlador e se livrar do que o atormentava no passado. Quando parece que a força dessa união vai vencer qualquer obstáculo, a malícia, o infortúnio e o destino conspiram para transformar os piores medos de Ana em realidade.


                        E.L. James



Erika Leonard James melhor conhecida pelo pseudônimo E.L. James é uma escritora britânica autora do bestseller erótico Cinquenta Tons de Cinza. Em 2012 foi considerada pela revista Time umas das 100 pessoas mais influentes do mundo. 


Entrevista com E.L. James, autora do livro mais vendido no mundo no momento: “Experimentar coisas diferentes [no sexo] com o parceiro pode ser um bocado divertido”


"As mulheres não querem e não devem ser submissas. Mas estamos falando aqui do que acontece no quarto, a portas fechadas" 




(Entrevista concedida a Isabela Boscov e publicada na edição de VEJA)

“O SEXO NÃO TEM REGRAS”


Iniciada como uma brincadeira na internet, a trilogia “Cinquenta Tons de Cinza”, da inglesa E.L. James, virou um fenômeno ao combinar romantismo com sadomasoquismo

Mais de 20 milhões de exemplares já vendidos nos Estados Unidos, outros 10 milhões nos demais países de língua inglesa, 500 000 na Alemanha em apenas cinco dias, dezenas de milhares de cópias voando das prateleiras no Brasil, desde a semana passada: a trilogia Cinquenta Tons de Cinza, da inglesa E.L. James, é um fenômeno inqualificável.

Escrita em prosa simples e não muito sofisticada, a história de como o jovem milionário Christian Grey se apaixona pela estudante virgem Anastasia — ou Ana — Steele é um romance tão descabelado quanto a criação que a inspirou, a série  adolescente Crepúsculo — exceto pelo fato de que Christian e Ana protagonizam cenas vívidas de sadomasoquismo, descritas em pormenores.

A combinação curiosa deu até origem a um novo termo, mommy porn, ou “pornô para mamães”. Vai também virar filme, sob supervisão da autora — uma londrina de seus 40 e tantos anos, filha de chilena e escocês, muito simpática e falante.

Casada e mãe de dois adolescentes, Erika Leonard fala de como foi pega de surpresa pelo sucesso, das reviravoltas em sua vida e, claro, de sexo.


O sadomasoquismo é uma fantasia feminina?

Creio que é uma fantasia que as mulheres não sabem ter até deparar com ela. Por razões óbvias, trata-se de algo muito subterrâneo, um tabu. Portanto, a maioria das mulheres não conhece os princípios básicos do sadomasoquismo — e essa novidade, em Cinquenta Tons, acabou se revelando muito atraente para as leitoras.


Mas as objeções que os críticos de Cinquenta Tons fazem à dominação sexual que Christian Grey impõe a Ana Steele são na maioria de caráter feminista — o tabu, hoje, é a ideia de uma mulher se submeter a um homem, não?

As mulheres não querem e não devem ser submissas, mas estamos falando aqui do que acontece no quarto, a portas fechadas. É bem sabido que a sexualidade ignora regras, e experimentar coisas diferentes com o parceiro pode ser um bocado divertido. Não significa que a submissão vai continuar fora do quarto, ora.

Fico ofendida quando alguém diz que estou contribuindo para um retrocesso da condição feminina. Que bobagem! O que Cinquenta Tons fez, na verdade, foi encorajar as mulheres a voltar a falar sobre sexo — e essa é a razão pela qual a trilogia, antes de ser encampada pelo mercado editorial, foi um fenômeno viral na internet. Isso não é retrocesso. É avanço.

"A maioria das mulheres não conhece os princípios básicos do sadomasoquismo — e essa novidade, (nos três livros da série) 'Cinquenta Tons', acabou se revelando muito atraente para as leitoras" 

Existe muita ficção picante feita para mulheres. Por que sua trilogia, especificamente, se tornou um fenômeno?

A maior parte dessa ficção é produzida não sob impulso criativo, mas como um plano de marketing: vamos atender às demandas desse segmento demográfico com um produto talhado para ele. Mas nem que eu quisesse eu seria capaz de conceber um livro como estratégia de marketing. Sou uma diletante que começou a escrever sobre dois personagens que lhe vieram à cabeça e que foi sendo levada pela história deles.

Minha trilogia pode ter defeitos, mas a falta de autenticidade não é um deles. O meu interesse por Christian e Ana é genuíno e, nos termos do mercado editorial, inocente.


O que a levou a trocar sua carreira como gerente de produção em TV pela escrita?

Uma coincidência. Eu estava muito infeliz no último emprego — e, no mesmo momento, vi por acaso o primeiro filme da série Crepúsculo. Adorei. Pedi então ao meu marido que me desse o livro como presente de Natal. Ele me deu a série toda, e eu a li inteirinha, de cabo a rabo, em cinco dias. Antes do Ano-Novo já tinha terminado — e só não a recomecei do início imediatamente porque me sentei ao computador e comecei a escrever. Foi como se alguém tivesse acionado um interruptor em mim.

No princípio, escrevia para me consolar da insatisfação no trabalho. Mas a coisa foi ganhando vulto. Escrevi um romance entre janeiro e abril, e mais outro nos meses seguintes. Nenhum dos dois, aliás, viu a luz do dia até hoje: eu teria de mexer muito neles até deixá-los em condições mínimas de publicação.


O que a seduziu em Crepúsculo?

O fato de ser um romance tão assumido e tão desavergonhado no seu romantismo — feito sem ironia, sem tentar parecer mais do que é. E achei-o também muito erótico, embora seja tão casto.


Como essa brincadeira levou a Cinquenta Tons?

Descobri a fan fiction — sites em que fãs de determinado livro escrevem seus próprios contos ou livros tendo o original como inspiração. Achei que poderia ser um exercício divertido, e das minhas incursões nele me veio a ideia do que viria a ser Cinquenta Tons.

Mas era estritamente um passatempo. Nunca, nem nos meus devaneios mais delirantes, imaginei que a trilogia se tornaria o que se tornou. Mesmo quando o livro começou a fazer sucesso na internet, meu sonho se limitava a ver o livro exposto na vitrine de uma livraria — um único exemplar que fosse. E esse parecia então um sonho distante: Cinquenta Tons foi publicado originalmente por uma pequena editora australiana, em forma de e-book ou de edição impressa sob encomenda, que saía caríssimo para o freguês.


Os dois primeiros romances que a senhora escreveu, aqueles que nunca viram a luz do dia, têm algo em comum com Cinquenta Tons?

O primeiro também é um romance erótico, e o segundo tem elementos sobrenaturais. Embora sejam enredos completamente diferentes do de Cinquenta Tons, são ambos histórias de amor adultas. Isso é o que me interessa, histórias de amor — e o fato é que, quando as pessoas se apaixonam e começam uma relação, elas fazem sexo. Muito sexo, se não me falha a memória.


A senhora nasceu e morou a vida toda na Inglaterra. Por que então Cinquenta Tons se passa nos Estados Unidos, com personagens americanos?

Porque ele nasceu de um exercício de fan fiction de Crepúsculo, e eu não queria mudar o cenário geral nem a idade aproximada dos personagens. É claro que escrever em “americano” não foi fácil: faltam-me as referências culturais, o conhecimento das expressões idiomáticas do dia a dia — coisas que só conheço de filmes e seriados. É bem possível que eu tenha cometido escorregões, mas até agora nenhum leitor americano reclamou.



Crepúsculo, séria inspiradora, é "um romance tão assumido e tão desavergonhado no seu romantismo" 

Talvez porque eles estejam mais preocupados com outros aspectos do livro?

O sexo, claro. Tenho estranhado um pouco a reação da imprensa e do público americanos: às vezes eles falam de Cinquenta Tons como se a trilogia fosse escandalosamente pornográfica. Ora, o sexo, inclusive o sexo descrito em termos gráficos, é frequente na ficção romântica.

Eu mesma, nos meus 30 anos, quando tinha de andar horas de metrô todo dia, adorava passar o tempo lendo autores americanos cujos livros pingavam sexo. Eu dobrava o livro no meio, para a capa e a contracapa ficarem encostadas e ninguém perceber com o que é que eu estava tão entretida.

Acho que o que chama atenção em Cinquenta Tons é o sadomasoquismo. Mas a minha versão dele é ligeiríssima se comparada com a coisa real.


A senhora recebe muita correspondência de fãs?

Dezenas de e-mails todos os dias. Eles vão desde congratulações até comentários sobre como a trilogia apimentou a vida sexual da leitora. E, em alguns casos, recebo mensagens de leitores e leitoras que, assim como Christian, sofreram abuso sexual na infância.

Algumas dessas mensagens são de levar às lágrimas. Então, por mais que se comente o sexo explícito do livro, acho que há também outras razões que fazem os leitores envolver-se com ele.


Qual a sua opinião sobre o termo “mommy porn”, que entrou em circulação por causa de Cinquenta Tons?

A mim parece que é uma dessas expressões que jornalistas adoram criar para categorizar coisas novas. Cinquenta Tons trata de uma relação consensual entre dois adultos. Não me incomoda que apliquem a palavra “porn” ao livro, portanto, porque ela perdeu o sentido de designação da pornografia de fato, no seu cunho explorativo e abjeto.

Hoje em dia tudo é “porn”: revistas de arquitetura e decoração são “property porn”, programas de culinária na televisão são “food porn”. Qual a importância de um “porn” a mais ou a menos?


Vir de outra profissão e não ter sido treinada como escritora atrapalhou ou deu à senhora mais liberdade para desprezar as convenções literárias que não lhe interessavam?

Ajudou muito mais do que atrapalhou. Eu tinha uma boa carreira e poderia ter continuado nela até o fim da vida. Escrevia para mim mesma e, portanto, fazia-o livre de angústia e de preocupações. Acho sinceramente que esse prazer na escrita transpira nas páginas dos livros e responde ao menos em parte pelo sucesso deles. O difícil, agora, é compreender essa criatura que a minha vida se tornou.


A senhora já se deu conta de que não há caminho de volta?

Não, não completamente. Até porque haverá: um dia essa comoção vai arrefecer. Por isso me orgulho um tantinho de poder afirmar que sou a mesma pessoa de antes de Cinquenta Tons. Não mudei, e sei que essa integridade me será útil no futuro.


Mas a trilogia a deixou rica, não?

Tento não pensar nisso. Aliás, nem preciso tentar: outro dia fiquei presa no metrô, por causa de um problema na linha, e os amigos com quem eu estava indo me encontrar perguntaram: “Mas por que você não tomou um táxi?”.

Não tomei porque nunca teria tomado, ora. Estava bem no metrô, vez por outra ele atrasa, e é assim que as coisas são. Não pretendo sair torrando dinheiro por aí. A bem da verdade, meu marido e eu fazemos o possível para esquecer que ele está lá, no banco.

Compramos um carro novo e tiramos longas férias em família, nós dois e nossos meninos, de 17 e 15 anos. Não há mais nada em que eu sinta necessidade de gastar neste momento. Depois, veremos.


A senhora saiu, da noite para o dia, de uma vida normal para uma roda-viva de viagens, contratos, sessões de autógrafos e entrevistas. Tem sido difícil lidar com a celebridade súbita?

Aqui na Inglaterra ninguém me reconhece, ou, se reconhece, não demonstra, o que ajuda a manter a aparência de normalidade da vida. As sessões de autógrafos são uma diversão: adoro conhecer as leitoras, e não me conformo com as intimidades que elas me contam. As entrevistas, tudo bem — exceto as de TV. Odeio com todas as minhas forças aparecer na TV.

Passei a vida do outro lado da câmera, e me sinto até meio mal, fisicamente, depois. Suponho que tenha algo a ver com vaidade: se eu fosse jovenzinha, magra e linda, talvez até gostasse. Mas acho que, na maior parte das vezes, essa aversão vem de essa ser uma situação fora do meu controle: não sei como vou aparecer no vídeo, como o material vai ser editado — sabe como é, de alguém Christian Grey tinha de herdar essa obsessão controladora.

Essa, eu diria, é a parte mais difícil da celebridade súbita. Sempre fui uma pessoa organizada, tanto que fiz da capacidade de organização uma profissão na TV. Hoje, quando estou a trabalho, há uma multidão encarregada de “cuidar” de mim: é para lá que a senhora vai, este é o hotel, aqui está o carro, a tal hora viremos buscá-la ou lhe dar de comer. Deve haver quem goste, mas eu acabo me sentindo uma incapaz.



Trilogia Cinquenta Tons de Cinza: um sucesso estrondoso, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos somente em língua inglesa
Seus filhos demonstraram algum interesse na leitura de Cinquenta Tons?

Não, não, não. Meus meninos não leem nada, de jeito nenhum. Com a exceção de ameaçá-los com uma arma, já tentamos de tudo, mas parece que, para eles, não ler é uma questão de honra.

Nesse caso em particular, acaba sendo um alívio. Não quero nem imaginar meus garotos lendo Cinquenta Tons. Nem eles, claro: mamãe e sexo são duas ideias que não vão bem juntas.

Eles sabem por alto do que se trata. Sabem que tem um lado salaz, que é gráfico, que está fazendo sucesso — e têm orgulho desse sucesso, por mim. Mas dispensam maiores detalhes.

Outro dia, aliás, uma leitora de apenas 15 anos veio falar comigo. Tive vontade de dar um pito nela: “Sua mãe sabe que você está lendo isto aqui?”.



Das páginas para a telona!




O best-seller '50 Tons de Cinza' vai ganhar uma adaptação cinematográfica em breve. O livro da autora E.L. James já é o romance britânico mais vendido de todos os tempos, com 30 milhões de exemplares ao redor do mundo.

E como de costume querer “adivinhar” quem atuará no papel principal, todos querem saber quem vai interpretar o picante casal Anastasia Steele e Christian Grey na versão para o cinema de 50 Shades of Grey.

Em "50 Tons de Cinza", best-seller mais vendido do momento, Christian Grey, protagonista da obra, é descrito como um milionário misterioso entre 27 e 28 anos, de olhar intenso e sedutor, cabelos loiros acobreados e olhos cinzentos. O personagem é considerado um dos mais polêmicos da literatura atual por seus métodos sadomasoquistas.


Ian Somerhalder, ator da série "Vampire Diaries", é um dos nomes mais cotados para o papel além de Alexander Skarsgard ("True Blood"), Robert Pattinson ("A Saga Crepúsculo") e Henry Cavill ("Superman - O Homem de Aço").



Ian Somerhalder interpreta o vampiro Damon Salvatore na série.



    10 Curiosidades sobre Cinquenta Tons de Cinza, o romance erótico mais hype do momento




1 - O sucesso de vendas do livro derrubou por terra o mito de que mulheres não gostam de pornografia e erotismo, esta perto de ultrapassar a marca de 40 milhões de exemplares vendidos;

2 - O sucesso meteórico do romance fez com que E. L. James fosse incluída na tradicional lista da Forbes, estando entre as 100 Pessoas mais influentes do mundo;

3 - Cinquenta Tons de cinza nasceu na internet, e é o primeiro livro a superar a marca de 1 milhão de arquivos comercializados no leitor digital Kindle;

4 - U$$ 5 milhões foi o preço que a Universal pagou pela aquisição dos direitos de filmagem do livro. Ou seja, em breve vem um novo blockbuster;

5 - Foram necessários apenas 6 semanas para Cinquenta Tons de Cinza derrubar best-sellers como O Código da Vinci, ultrapassando 10 milhões de livros vendidos;


6 - 37 Países já podem publicar Cinquenta Tons de Cinza, mas para isso as editoras tem de enfrentar concorridos, disputados e caros leilões;

7 - Em apenas 2 semanas o livro vendeu 100.000 exemplares em terras brasileiras;

8 - No Brasil, Cinquenta Tons de Cinza tem vendido 6,25 mil livros por dia, ou 260 por hora revelando a força composta nos números do best-seller;;

9 - Com uma tiragem inicial de 200.000 exemplares, a Intríseca já mandou rodar mais 150.000 livros, dos quais 30% estão comprometidos com as livrarias;

10 - Na Alemanha o primeiro título da série conseguiu o feito de comercializar 500.000 exemplares em uma única semana.


4 comentários:

Anônimo disse...

adorei o post, só faltou falar da autora...#dik..:)

Unknown disse...

vALEU PELA DICA...**

Anônimo disse...

Este livro é horrivel...não tem nada de bom, não tem história e acho que todas as pessoas que gostam dele sao taradas!

Unknown disse...

kkkkkkkkkkkk obrigado por participar do blog...

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